Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. bras. oftalmol ; 86(1): 20-26, Jan.-Feb. 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1403478

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: This study aimed to examine optical coherence tomography findings in patients with opiate use disorder by comparing them with healthy controls. Methods: The study included 30 opiate use disorder patients and 30 controls. The participants' detailed biomicroscopic examinations, visual acuity, intraocular pressure, and both eye examinations were evaluated. A total of 120 eyes were evaluated using optical coherence tomography, measuring the central macular thickness, mean macular thickness, mean macular volume and retinal nerve fiber layer thickness. Moreover, all participants filled in the demographic data form and Barratt Impulsiveness Scale. Results: Upon examination of the optical coherence tomography findings, central macular thickness, mean macular thickness, and mean macular volume were thinner in both eyes in patients with opiate use disorder (p<0.01 in all measurements in both eyes). Similarly, the total values of the superior quadrant and retinal nerve fiber layer thickness were statistically significant in both eyes compared to that in the control group (p=0.007, p=0.002; p=0.049, p=0.007, in the right and left eyes, respectively). Only the left eye was positively correlated with retinal nerve fiber layer superior quadrant measurement and hospitalization (r=0.380, p=0.039). Conclusion: Our results revealed that the patients' central macular thickness, mean macular thickness, and mean macular volume values were thinner. Increase in the retinal nerve fiber layer thickness superior quadrant thickness and total value was also observed. Further studies with larger sampling groups that evaluate neuroimaging findings should be conducted.


RESUMO Objetivo: O objetivo foi investigar foi, os achados da tomografia de coerência óptica em pacientes com transtorno do uso de opiáceos, comparando-os com controles saudáveis. Métodos: O estudo incluiu 30 pacientes com transtorno do uso de opiáceos e 30 controles. Os exames biomicroscópicos detalhados de todos os participantes, acuidade visual, pressão intraocular e ambos os exames oculares foram avaliados com tomografia de coerência óptica. Um total de 120 olhos foram avaliados usando tomografia de coerência óptica, e a espessura macular central, espessura macular média, volume macular médio e a espessura da camada de fibra nervosa da retina dos participantes foram medidos. Além disso, todos os participantes preencheram o Formulário de Dados Demográficos e a Escala de Impulsividade Barratt (BIS-11). Resultados: Quando os achados de tomografia de coerência óptica foram examinados, espessura macular central, espessura macular média e volume macular médio eram mais finos de acordo com controles saudáveis em ambos os olhos em pacientes com transtorno do uso de opiáceos (p<0,01 em todas as medições em ambos os olhos). Da mesma forma, os valores totais do quadrante superior e espessura da camada de fibra nervosa da retina estavam mais em níveis estatisticamente significativos em ambos os olhos em comparação com o grupo controle (p=0,007, p=0,002; p=0,049, p=0,007, no olho direito e esquerdo, respectivamente). Estar internado em hospital e apenas a medida do quadrante superior da espessura da camada de fibra nervosa da retina do olho esquerdo associou-se positivamente (r=0,380, p=0,039). Conclusão: Em nossos resultados, descobrimos que os valores de espessura macular central, espessura macular média e volume macular médio dos pacientes eram mais finos. Verificamos também espessamento no quadrante superior e valor total da espessura da camada de fibra nervosa da retina. Nosso estudo deve ser apoiado por novos estudos com grupos de amostragem maiores, nos quais os achados de neuroimagem são avaliados.


Subject(s)
Humans , Tomography, Optical Coherence , Opiate Alkaloids , Eye , Opioid-Related Disorders , Visual Acuity , Case-Control Studies , Eye/diagnostic imaging , Intraocular Pressure , Opioid-Related Disorders/pathology , Opioid-Related Disorders/diagnostic imaging
2.
Rev. colomb. enferm ; 20(3): 1-18, Diciembre 31, 2021.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1379966

ABSTRACT

actualmente existe una intensa prescripción de opioides para el manejo de todo tipo de dolor a nivel clínico, razón por la cual es importante considerar los posibles daños derivados de esta actividad, tales como tolerancia, adicción, dependencia y sobredosis. La medicación de opiáceos o sus derivados de manera irracional para el manejo del dolor agudo o crónico puede ser la puerta de entrada a las drogodependencias. Muchos adictos a opiáceos informaron haber estado expuestos por primera vez a los opioides a través de una prescripción médica para el tratamiento del dolor. Por ello, es importante evaluar por parte de los profesionales de la salud el uso a largo plazo de estos medicamentos para el manejo del dolor, porque estudios han evidenciado una relación entre el uso clínico y la dependencia de estos, sobre todo en adolescentes y adultos jóvenes sin experiencia en opiáceos que fueron sometidos a procedimientos quirúrgicos y dentales.


Currently, opioids for managing all types of pain are increasingly prescribed at the clinical level, which is why it is important to consider the potential harms derived from this practice, such as tolerance, addiction, dependence, and overdose. Irrational medication of opioids or opioid derivatives for acute or chronic pain management can be the gateway to drug dependence. Many opioid addicts reported first being exposed to opioids after receiving a physician's prescription for pain management. Therefore, health professionals need to evaluate the long-term use of these medications to manage pain because studies have shown a relationship between clinical use and opioid dependence, especially in adolescents and young adults who had never received opioid therapy and who underwent surgical and dental procedures


Atualmente existe uma intensa prescrição de opioides para o manejo de todos os tipos de dor em nível clínico, por isso é importante considerar os possíveis danos decorrentes dessa atividade, como tolerância, adição, dependência e overdose. A medicação de opiáceos ou seus derivados de forma irracional para o manejo da dor aguda ou crônica pode ser a porta de entrada para a adição a drogas. Muitos dependentes de opioides relataram ter sido expostos a opioides pela primeira vez por meio de uma receita médica para o tratamento da dor. Por esse motivo, é importante que os profissionais de saúde avaliem o uso prolongado desses medicamentos para o manejo da dor, pois estudos têm mostrado relação entre o uso clínico e a dependência dos mesmos, principalmente em adolescentes e adultos jovens sem experiência com opioides que foram submetidos a procedimentos cirúrgicos e odontológicos


Subject(s)
Pain , Substance-Related Disorders , Opiate Alkaloids , Analgesia , Morphine
3.
Rev. colomb. cancerol ; 21(4): 194-201, oct.-dic. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-900475

ABSTRACT

Resumen Los opioides son medicamentos fundamentales para mitigar el sufrimiento y mejorarla calidad de vida a través del control del dolor en pacientes con patología oncológica. Objetivo: Determinar la prevalencia de periodo de consumo de medicamentos tipo opioides y describir las características de su prescripción en pacientes hospitalizados en un centro oncológico durante el 2013. Materiales y métodos: Estudio descriptivo de corte transversal para determinar la prevalencia y las características de consumo de medicamentos opioides en 1.231 pacientes con diagnóstico confirmado de cáncer sólido o hematológico, de ambos sexos y cualquier edad, que recibieron por lo menos una dosis de cualquier tipo de opiode. Resultados: La prevalencia del consumo de opioides fue de 61,4%, siendo más frecuente en mujeres (56,6%) que en hombres (43,3%), la mediana de dosis suministrada en estadios tempra nos fue de 15 mg de morfina oral/día con un rango de 5 a 600 mg; y en estadios tardíos de 20 mg de morfina oral/día (rango 1,25 a 1.050 mg). La indicación más común para la prescripción de opioides fue el dolor agudo con un 51,1%, entendiéndose por dolor agudo aquel producido por una lesión aguda (fractura, cefalea o postoperatorio), seguida de dolor crónico con un 43,7% y en menor proporción disnea de origen tumoral (3,5%). El principal opioide utilizado para dolor agudo fue tramadol (82,9%), seguido de morfina (16,4%). Conclusión: Los resultados sugieren una asociación al mayor consumo de medicamentos opioides en estadios tardíos de enfermedad oncológica, sin embargo, se requieren más estudios para establecer este hallazgo, por otra parte, se detectaron algunos problemas de prescripción en pacientes con enfermedad renal y una baja prescripción en población pediátrica en especial en menores de siete años donde es claro que la evaluación y diagnóstico de dolor es más difícil. © 2018 Instituto Nacional de Cancerología. Publicado por Elsevier España, S.L.U. Todos los derechos reservados.


Abstract Opioids are critical for pain management in oncology patients. This group of patients requires management with these drugs to mitigate suffering and to improve quality of life. Objective: To determine the prevalence of the use of opioid-type drugs and to describe the characteristics of their prescription in hospitalised patients in a cancer centre during the year 2013. Materials and methods: A cross-sectional descriptive study was conducted to determine the prevalence and characteristics of opioid drug use. The study included 1231 patients with con firmed diagnosis of cancer, a solid haematological tumour, of both genders, and of any age, who received at least one dose of any type of opiate. Results: The prevalence of opioid consumption was 61.4%, with it being more frequent in women (56.6%) than in men (43.3%). The median dose given in early stages was 15 mg oral morphine / day with a range of 5 to 600 mg. In the late stages oral morphine 20 mg / day (range of 1.25 to 1050 mg) was used. The most common indication for opioid prescription was acute pain in 51.1%, with acute pain being understood as pain produced by an acute fracture, headache, or post-operative). This was followed by chronic pain, with 43.7%, and to a lesser extent for dyspnoea of tumour origin (3.5%). The main opioid used for acute pain was tramadol (82.9%), followed by morphine (16.4%). Conclusion: The results suggest a greater association with the consumption of opioids in the late stages of oncological disease, although more studies are needed to establish this finding. On the other hand, some prescription problems are detected in patients with renal disease and low prescription in the paediatric population. This is mainly noted in children less than 7 years-old, where it is obvious that the evaluation and diagnosis of pain is more difficult.


Subject(s)
Humans , Patients , Pharmaceutical Preparations , Pain Management , Analgesics, Opioid , Quality of Life , Medical Oncology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL